Os dias vão passando e cada vez mais percebo como vai ser minha vida aqui por esses cinco meses. Hoje chegou a terceira integrante do apartamento, uma francesa do outro lado do lago. Sim, do outro lado do Lago, da cidadezinha que eu comentei que dava pra ver, Evian. Ela tem 17 anos e meio, como salientou, e fala rápido pra caramba! Quando eu estou tentando formular a pergunta em francês, ela me vem com uma resposta beeeeem longa, que eu consigo entender uns 30%; e já com a necessidade de eu fazer um comentário para o que ela falou, e o diálogo, com isso, vira um monólogo com alguns c’est bon da minha parte.
Hoje foi um dia de culinária. A sueca é bem prendada, cozinha muito. Hoje fizemos um cinamon (acho que é esse o nome, mas é uma rosquinha de canela típica da Suécia). Ela me ensinou o passo-a-passo e depois de cinco minutos já tinha esquecido a receita. Desculpa, minha mãe. Faremos outras vezes. E com a promessa de um gatêau por parte da francesa, eu não tenho absolutamente nada para fazer quando for o brazilian day aqui.
Depois de várias experiências como dona de casa, hoje tive a maior delas: lavar minhas roupitchas. A máquina é um alien para mim, não entendo nenhum botão dela. Com a explicação da Jú e alguns comandos como “pré-lavagem”, “lavagem a mão (que mãos?)” apertei as teclinhas e rezei para que desse certo. Quando fui pegá-las agorinha, com um medo danado da secagem ultrapassar a lei do silêncio aqui que vai até as 22 horas, achei que estavam Oks para uma marinheira de primeira viagem. O teste final vai ser ao vestí-las.
Enfim, a cada dia me habituo mais com uma dificuldade enorme ainda de comunicação. Misturo inglês, português, francês e se alguém me pressionar, solto até meu portunhol. E olha que ele é muito bom!
Hoje foi um dia de culinária. A sueca é bem prendada, cozinha muito. Hoje fizemos um cinamon (acho que é esse o nome, mas é uma rosquinha de canela típica da Suécia). Ela me ensinou o passo-a-passo e depois de cinco minutos já tinha esquecido a receita. Desculpa, minha mãe. Faremos outras vezes. E com a promessa de um gatêau por parte da francesa, eu não tenho absolutamente nada para fazer quando for o brazilian day aqui.
Depois de várias experiências como dona de casa, hoje tive a maior delas: lavar minhas roupitchas. A máquina é um alien para mim, não entendo nenhum botão dela. Com a explicação da Jú e alguns comandos como “pré-lavagem”, “lavagem a mão (que mãos?)” apertei as teclinhas e rezei para que desse certo. Quando fui pegá-las agorinha, com um medo danado da secagem ultrapassar a lei do silêncio aqui que vai até as 22 horas, achei que estavam Oks para uma marinheira de primeira viagem. O teste final vai ser ao vestí-las.
Enfim, a cada dia me habituo mais com uma dificuldade enorme ainda de comunicação. Misturo inglês, português, francês e se alguém me pressionar, solto até meu portunhol. E olha que ele é muito bom!
Enquanto as fotos da minha despedida que minha querida amiga Luana me prometeu não chegam, posto mais fotos das paisagens bonitinhas daqui. Olhem como o carrossel é fofo?!
3 comentários:
Vc falou de mim no blog! Que emoção... =P
Pois é Lua...estamos esperando as fotos!!
E aí, Loirinha?
Estou acompanhando todos os seus posts, eles chegam diretamente no meu e-mail, sem a necessidade de eu passar aqui no seu blog.
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A vovó Ana deve estar morrendo de vergonha de você não ter nada para apresentar no dia que você for cozinhar por aí. =(
Beijos!
Marcelo e Flavinha
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