Esses dois primeiros dias foram uma correria. Muita coisa pra resolver e aprender. Na saída do aeroporto, tive a ótima notícia que a estação de trem era lá mesmo. E a daqui em Lausanne tinha parada na frente. Com mais de 45 quilos de mala, sem quarto decidido, a Jú achou melhor virmos para a casa do Gabriel, seu namorado, que neste momento está no Brasil. À tarde, ela me mostrou o que tinha aqui por perto, fizemos o passe de ônibus, fomos lá na residência para vermos como era. O highlight do dia foi o Starbucks, que realmente é um luxo para poucos. Você não toma o café por menos de CFF 6,00. Mas aqui tem também o waffle com caramelo que vocês, Marcelo e Flávia, levaram para a gente quando viajaram. Starbucks agora sabe-se lá quando. Depois passamos em um mercadinho para comprar o jantar. O triste daqui é que tudo é caro. Comida é algo que exige alguns capitais. Enfim, a decisão foi tomar uma ótima refeição de sopa de letrinhas.
Hoje acordamos cedo para vermos a questão da residência. O conselho foi que eu fosse extremamente simpática com a Mme. Vivien que ela seria também comigo. E assim o fui. Misturei inglês e francês na conversa e ainda soltei um belo “Isso”na hora de confirmar um dado. A língua até que não está sendo um problema na hora de me virar. A grande questão é nas relações interpessoais, por exemplo, com amigos suíços da Jú. É hiper mega difícil porque eles falam muito rápido.
Como a Jú tinha prova hoje e tinha que estudar, fui sozinha pela cidade. Meu primeiro contato sem ajuda na cidade. E eu me saí surpreendentemente bem. Peguei os ônibus certos, e fui passear perto de uma parada aonde eu teria de pegar um outro ônibus para ir para a casa do Gabriel. Foi quando entrei na loja que a Jú tinha me dito para comprar meu chip. Misturando francês e inglês, consegui comprá-lo e ainda fiquei amiguinha do comprador, que quando foi fazer o cadastro, achou que meu nome era “Brasileira”, porque estava abaixo do meu real lindo nome no passaporte. Lembrei muito do meu pai e dos meus irmãos quando vi que a loja SÓ tinha eletrônicos e jogos para videogames.
Passei em um supermercado aonde a procura por um almoço em conta foi longa. Achei um risoto de tomate por CFF2,30 e uma salada por CFF2,80. Tudo MUITO caro. Até os guardanapos da minha mãe custam caro.
Ana Rita, já vi duas lojas de vestidos de noiva mas nenhum que eu dissesse OOOHHHH, como é lindo. Normais.
Eu ainda não tenho fotos da cidade para postar. Mas assim que tiver tentarei postá-las o mais breve possível. Ainda à noite, conheci umas amigas brasileiras da Jú e alguns amigos suíços. Comi uma maria isabel com feijão que parecia grão de bico. Um pessoal muito legal, mas que pouco entendi a história de vida dos que não falavam português.
É estranha essa sensação de liberdade quando se sai de casa, porque por mais que queira, ainda estou presa nessa coisa de não saber aonde ir e como ir. Amanhã de manhã vou receber meu quarto e desbravar meu novo lar.
Saudades de todos. Amo vocês!
PS: Tentei ser lacônica porque são 01:30 da manhã aqui e acordo cedinho. Assim que der escrevo mais.
Hoje acordamos cedo para vermos a questão da residência. O conselho foi que eu fosse extremamente simpática com a Mme. Vivien que ela seria também comigo. E assim o fui. Misturei inglês e francês na conversa e ainda soltei um belo “Isso”na hora de confirmar um dado. A língua até que não está sendo um problema na hora de me virar. A grande questão é nas relações interpessoais, por exemplo, com amigos suíços da Jú. É hiper mega difícil porque eles falam muito rápido.
Como a Jú tinha prova hoje e tinha que estudar, fui sozinha pela cidade. Meu primeiro contato sem ajuda na cidade. E eu me saí surpreendentemente bem. Peguei os ônibus certos, e fui passear perto de uma parada aonde eu teria de pegar um outro ônibus para ir para a casa do Gabriel. Foi quando entrei na loja que a Jú tinha me dito para comprar meu chip. Misturando francês e inglês, consegui comprá-lo e ainda fiquei amiguinha do comprador, que quando foi fazer o cadastro, achou que meu nome era “Brasileira”, porque estava abaixo do meu real lindo nome no passaporte. Lembrei muito do meu pai e dos meus irmãos quando vi que a loja SÓ tinha eletrônicos e jogos para videogames.
Passei em um supermercado aonde a procura por um almoço em conta foi longa. Achei um risoto de tomate por CFF2,30 e uma salada por CFF2,80. Tudo MUITO caro. Até os guardanapos da minha mãe custam caro.
Ana Rita, já vi duas lojas de vestidos de noiva mas nenhum que eu dissesse OOOHHHH, como é lindo. Normais.
Eu ainda não tenho fotos da cidade para postar. Mas assim que tiver tentarei postá-las o mais breve possível. Ainda à noite, conheci umas amigas brasileiras da Jú e alguns amigos suíços. Comi uma maria isabel com feijão que parecia grão de bico. Um pessoal muito legal, mas que pouco entendi a história de vida dos que não falavam português.
É estranha essa sensação de liberdade quando se sai de casa, porque por mais que queira, ainda estou presa nessa coisa de não saber aonde ir e como ir. Amanhã de manhã vou receber meu quarto e desbravar meu novo lar.
Saudades de todos. Amo vocês!
PS: Tentei ser lacônica porque são 01:30 da manhã aqui e acordo cedinho. Assim que der escrevo mais.
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