Nesse exato momento, podem imaginar a pessoa mais perdida do mundo. Sim, parecia uma barata tonta e tentava de tudo achar um mapa dos meios de transporte da cidade, porque já não bastando metrô e ônibus ser difícil, lá ainda tem um tipo de bonde que passa no meio da cidade. A sorte é que um dos principais monumentos era em frente a estação: Notre Dame. Comecei a perceber que é um nome bem comum por aqui. Paris caiu no conceito desse jeito.
A sorte maior foi descobrir que lá era católico. A maior parte daqui é protestante, e depois de eu tentar tão forte achar uma igreja católica aqui, caí nessa em Lausanne. Foi muito bom. Uma paz boa que senti, a quantidade de agradecimentos que tinha de fazer e estar perto de Deus. Não canso de dizer que essa viagem tem sido muuuuuuito iluminada. Tudo tem dado muito certo. Não posso falar de um nada sequer.
Enfim, depois passei em frente essa Escola de Artes Industriais, que tive de tirar foto pro chato do Teteco. A decisão da garota perdida foi dar voltas. Eu estava a ponto de desistir, pois por mais que me localizasse no mapa do Lonely Planet, eu me perdia segundos depois. Eu entrei dentro de uma loja daqui que tem tudo, desde comida até roupas, maquiagem, perfumes, eletrônicos... Entrei e decidi comprar meu almoço: uma salada no maior estilo europeu com um molho azeeeeeeedo. Cruzes! Sentei em uma pracinha meio suja e fui comer tranquila da vida pensando no que ia fazer quando acabasse. A decisão foi andar mais. Decidi voltar para a estação antes que me perdesse de vez sem nenhum mapa.
Eu tinha que resolver: ou voltava ou ia atrás da ONU. Então procurei mais uma vez por um mapa e finalmente o achei. Lá eu vi que eles tinham um
A última a chegar, com direito a parar a explicação, a visita começou. Céus, aquilo é um mundo muito lindo! O tanto que eu imaginei de história! A cada hora que o guia falava alguma coisa, eu imaginava toda a situação. O lugar aonde o acordo de paz entre Irã e Iraque foi assinado guarda muitas histórias. O prédio é todo muito pomposo, com presentes de tudo quanto é lugar.
Enfim, mortinha tinha de tomar uma decisão: ou lanchava pelo preço da minha volta, ou ia para casa mais cedo e lanchava aqui. Para os que não compreenderam, é que depois das 19 horas eu não pago passagem aqui dentro da Suíça. Decidi voltar porque o calor estava demais. E foi realmente melhor. A sueca convidou um monte de amigas para comerem uma pizza e eu acabei
Tchelo, tomei um nespresso na loja chiquéééééééééérrima daqui. Foi eu, a Jú e um amigo dela. Muito bom lá. As máquinas são muito mais caras que nas outras lojas. E pensar que quando eu voltar, vou tomar de graça...
Guiligas, não quero participar da sua doença. Cada um com seus problemas.
Vovó, foi por isso que eu não atendi o telefone. Estava em Genebra. Hoje foi muito corrido mas amanhã ou depois ligo pra senhora, viu? Continue mandando os e- mails que eu fico muito feliz!
Obs: Minha máquina fotográfica está com problema, ando perdendo um monte de fotos...
4 comentários:
Bacaninha miguxa, muito bacaninha essa sua viagem... =)
E aí, Loirinha? Incluiu o e-mail da Flavinha?
E os favores que eu te pedi? Conseguiu ver algo?
Daqui uns dias vou precisas que você me mande umas cápsulas. ;)
Beijos!
Marcelo e Flavinha
Muito bacana!!!
Vai visitar a capital não?Quero ver as fotos do Congresso e dos Palácios
Tô amando tudo isso! ;)
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