
Depois na novela do chega ou não chega do meu certificado, as várias desculpas e imposições que inventei caso a mulher da secretaria não aceitasse a minha cópia da cópia autenticada, eis que dez minutos antes de eu sair para a faculdade, o documento chegou! Nossa, que alívio senti! Realmente, a cada momento, percebo o tanto que essa viagem é iluminada. Peguei os outros documentos que precisava para fazer a matrícula e resolvi na terça mesmo, no meu primeiro dia de aula.
E que aula! Com uma professora extremamente metódica, para quem acompanha a série Glee, ela é como a professora ruiva. Tudo muito organizado e pede pela nossa organização. Mas muito tranquila, paciente e, pelo mínimo que vi, boa professora. Perdemos uns 20 minutos de aula com ela tentando memorizar os nomes de cada aluno. Com três coreanos na sala, a tarefa é realmente difícil. Basicamente ela nos mostrou como seria o curso, com muita gramática, produção escrita e produção oral. Tive uma prévia de como seria.
Nesse começo de vida acadêmica em uma turma que tem basicamente só estrangeiros, fiz amizade com uma coreana muito legal, que se chama Tihyo e fala-se Tirrê; e com um americano do Texas que se chama Princeton e que fala quase nada de francês. E troquei algumas outras palavras com uma bielorussa e uma mexicana. Nada de brasileiros nesse meu grupo B.
Enfim, ontem, depois de uma hora e meia na fila, consegui finalmente fazer minha matrícula tremendo nas bases com medo de que não desse certo. Recebi minha carteirinha e agora sou oficialmente uma aluna de uma universidade suíça. Não tem mais volta.
Hoje o clima foi diferente. Essas duas aulas de hoje, francês nos jogos e francês nas músicas, são matérias optativas. Então os grupos se misturam e pode ter outros estudantes de um sistema que esqueci como se chama. Na primeira aula, fortifiquei minha amizade com Tihyo, conversei com um italiano da parte italiana da Suíça em que eu não entendo absolutamente nada chamado Silvio, e com uma espanhola RRRRRRRRosário bem legal. E na segunda aula, a surpresa! Duas brasileiras da minha idade! Elas sentaram coincidentemente do meu lado e fui logo puxando papo, porque aqui para se conversar com um brasileiro você só precisa ser um.
Elas já se conheciam por meio de uma introdução aos estrangeiros que eu perdi e que depois percebi que era o canal para fazer amigos do país verde-amarelo. Mas é muito legal quando você conhece pessoas da sua idade, divertidas e que você vê que a amizade tem futuro. Uma está aqui por meio de uma bolsa bacanérrima de nutrição e vai ficar um ano; a outra vai ficar só 6 meses e está pegando algumas matérias de administração em inglês. Mas ela vai tentar mudar para o meu curso pois quer realmente aprender o francês.
Sei que às vezes esse blog é detalhista demais, mas é que no futuro pretendo fazer dele uma espécie de diário para mim. Salvo todos os meus textos com as fotos que utilizo para quando chegar no Brasil poder imprimir, encadernar e tê-lo como as memórias de uma experiência que estou amando. Desculpem-me se ele às vezes fica entendiante.
Muoniquita, se contente com um chocolate. Esse é o presente universal que vou levar para todos.
Na foto, o meu bloco na Universidade.
No mais, saudades de todos! Um super beijo!
E que aula! Com uma professora extremamente metódica, para quem acompanha a série Glee, ela é como a professora ruiva. Tudo muito organizado e pede pela nossa organização. Mas muito tranquila, paciente e, pelo mínimo que vi, boa professora. Perdemos uns 20 minutos de aula com ela tentando memorizar os nomes de cada aluno. Com três coreanos na sala, a tarefa é realmente difícil. Basicamente ela nos mostrou como seria o curso, com muita gramática, produção escrita e produção oral. Tive uma prévia de como seria.
Nesse começo de vida acadêmica em uma turma que tem basicamente só estrangeiros, fiz amizade com uma coreana muito legal, que se chama Tihyo e fala-se Tirrê; e com um americano do Texas que se chama Princeton e que fala quase nada de francês. E troquei algumas outras palavras com uma bielorussa e uma mexicana. Nada de brasileiros nesse meu grupo B.
Enfim, ontem, depois de uma hora e meia na fila, consegui finalmente fazer minha matrícula tremendo nas bases com medo de que não desse certo. Recebi minha carteirinha e agora sou oficialmente uma aluna de uma universidade suíça. Não tem mais volta.
Hoje o clima foi diferente. Essas duas aulas de hoje, francês nos jogos e francês nas músicas, são matérias optativas. Então os grupos se misturam e pode ter outros estudantes de um sistema que esqueci como se chama. Na primeira aula, fortifiquei minha amizade com Tihyo, conversei com um italiano da parte italiana da Suíça em que eu não entendo absolutamente nada chamado Silvio, e com uma espanhola RRRRRRRRosário bem legal. E na segunda aula, a surpresa! Duas brasileiras da minha idade! Elas sentaram coincidentemente do meu lado e fui logo puxando papo, porque aqui para se conversar com um brasileiro você só precisa ser um.
Elas já se conheciam por meio de uma introdução aos estrangeiros que eu perdi e que depois percebi que era o canal para fazer amigos do país verde-amarelo. Mas é muito legal quando você conhece pessoas da sua idade, divertidas e que você vê que a amizade tem futuro. Uma está aqui por meio de uma bolsa bacanérrima de nutrição e vai ficar um ano; a outra vai ficar só 6 meses e está pegando algumas matérias de administração em inglês. Mas ela vai tentar mudar para o meu curso pois quer realmente aprender o francês.
Sei que às vezes esse blog é detalhista demais, mas é que no futuro pretendo fazer dele uma espécie de diário para mim. Salvo todos os meus textos com as fotos que utilizo para quando chegar no Brasil poder imprimir, encadernar e tê-lo como as memórias de uma experiência que estou amando. Desculpem-me se ele às vezes fica entendiante.
Muoniquita, se contente com um chocolate. Esse é o presente universal que vou levar para todos.
Na foto, o meu bloco na Universidade.
No mais, saudades de todos! Um super beijo!